Entenda o caso do morador de rua que foi espancando pelo personal trainer após ser flagrado tendo relações sexuais com sua mulher
Na quarta-feira (09.03) viralizou na internet a notícia que um personal trainer espancou um morador de rua após tê-lo flagrado tendo relações sexuais com sua esposa (do personal).
Confira resumidamente a versão de cada um deles:
Versão do personal
Em primeiro momento, ele afirmou que espancou o homem por acreditar que este estava tendo relações sexuais a força com sua mulher. Após saber que sua esposa afirmou que as relações sexuais foram consentidas, disse que ela estava em um surto psicótico, logo a relação dela com o mendigo não foi consensual mas sim um crime de estupro praticado pelo homem.
Versão da mulher
Segundo ela a relação sexual foi consentida. Disse que o morador de rua teria pedido doações, ao passo que, então ela sentiu vontade de abraçar ele, em seguida o homem teria pedido pra fazer carinho nos pés dela. “Eu senti uma coisa tão boa” disse ela.
Então ainda em via pública, os dois teriam seguido na troca de carinhos.
O resultado, segundo ela foi um beijo entre os dois na frente da sogra, situação que deixou a mãe do seu marido incrédula. “É o meu propósito, deixa eu receber o meu propósito” disse a mulher pra sogra.
Depois do beijo eles foram para o carro dela em busca de um lugar mais reservado. “Fui procurando pela rodoviária um lugar escuro e vazio pra gente ficar junto. Eu senti a necessidade de deixar ele entrar no meu carro” relatou ela.
Versão do morador de rua
Em depoimento prestado na delegacia o morador de rua contou que por volta das 21:30 na terça feira, um carro parou nas proximidades da escola Paroquial, em Planaltina.
Dentro do carro estaria a esposa do personal trainer
Segundo ele a mulher o chamou e pediu para que ele se aproximasse e logo em seguida ela teria dito “vamos brincar?”.
Em seguida o morador de rua disse ter sido convencido pela mulher a entrar no veículo. Afirmou ainda que enquanto estava pelado tendo relações com a motorista no interior do carro, “um homem bravo invadiu o veículo” e teve início de uma briga.
O morador de rua declarou que não conhecia a mulher, e que não a estuprou.